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Poesias-->AI DE AIRTON -- 28/03/2000 - 16:33 (sidney pires) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AI DE AIRTON



Uma célere estrela prateada



Passou zunindo rouquenha



Deixando estampado na tela



Deste azul tão sereno



Um rastro de fumaça encantada



Verde..



Branco...



Amarela.....





Passou azougue e tão



Ligeira, talvez fosse a mil,



Que amalgamou nas estrelas do



Cruzeiro, o coração brasileiro



Crucificado junto a elas





Do saldo – muito mal contado –



Deste Halley do infinito



Além do vácuo no peito



E um capacete abandonado



Restou cock pit amadeirado



Sob a laje de granito





Este “S“ amargurado



De saudade mundo afora



Uma bandeira brasileira



Tremeluzindo em cada aurora



E um enorme “AI” na alma



Que



Nunca

Mais

Foi

Embora

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